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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
10/10/2012 |
Data da última atualização: |
25/02/2016 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
FUZITANI, E. J. |
Afiliação: |
EDUARDO JUN FUZITANI. |
Título: |
Integração de medidas de manejo da podridão da base de estipe em mudas de pupunheira. |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
2012. |
Páginas: |
61 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Ciências Agrárias) - Setor de Ciências Agrárias Universidade Federal do Paraná, Curitiba. Orientador: Álvaro Figueredo dos Santos; Co-orientador: Wilson da Silva Moraes. |
Conteúdo: |
A exploração de palmito no Brasil está se consolidando como uma atividade agrícola
devido ao plantio de espécies de palmeiras, como a pupunheira (Bactris gasipaes Kunth
var. gasipaes Henderson), que apresenta precocidade e alto rendimento de palmito. A
Podridão da base do estipe (PBE) da pupunheira causado por Phytophthora palmivora
vem se destacando como uma doença importante, podendo se tornar limitante para o
cultivo da pupunheira. Esta doença ocorre principalmente em viveiros e em plantios
com maior freqüência, até um ano de idade. Os objetivos deste trabalho foram: 1)
definir um método de inoculação adequado para P. palmivora em mudas de pupunheira;
2) avaliar a resistência de diferentes progênies de pupunheira à P. palmivora; e 3)
avaliar a eficiência de fosfitos no controle da PBE. Os experimentos foram conduzidos
no Laboratório de Patologia Florestal e casa de vegetação da Embrapa Florestas,
Colombo, PR. Utilizando-se mudas de pupunheira de oito meses de idade, 30 cm de
altura e 3-4 pares de folhas, realizaram-se os seguintes experimentos: 1º) Avaliação de
métodos de inoculação: substituição da casca por disco de meio de cultura com micélio,
imersão das extremidades das raízes em suspensão de zoósporos e injeção na base do
estipe; 2º) Efeito da concentração de zoósporos na severidade da PBE: 6x102
, 6x104
,
6x106
zoósporos/mL; 3º) Avaliação da agressividade de 12 isolados de P. palmivora da
coleção da Embrapa Florestas; 4º) Avaliação da resistência de progênies de pupunheira
à P. palmivora; e 5º) Avaliação de fosfitos no controle da PBE, aplicados de modo
preventivo e curativo: potássio (40% P2O5 + 20% K2O), cálcio (30% P2O5 + 6% Ca),
zinco (40% P2O5 + 10% Zn), magnésio (30% P2O5 + 4% Mg), e manganês (30% P2O5 +
9% Mn). A severidade da doença foi avaliada aos 7, 14, 21 e 28 dias após a inoculação
e para isso foi desenvolvida uma escala descritiva de notas para avaliar a severidade da
PBE da pupunheira. Os dados foram submetidos à análise de variância e quando
significativo, pelo teste F (p?0,05) as médias dos métodos de inoculação e do efeito da
concentração foram comparadas pelo teste Tukey a 5% e os isolados e progênies
comparados pelo teste Scott Knott a 5%. O método de injeção na base do estipe foi o
mais efetivo na inoculação de P. palmivora. A suspensão na concentração de 6x106
zoósporos/mL provocou maior severidade da doença. Os isolados de P. palmivora: -
SA-5, SA-9, SA-10, SA-11, SA-14, SA-15, SA-16, SA-30 e SA-31 foram os mais
agressivos. As progênies T2, T4, T7, T9 e T15 de pupunheiras testadas mostraram-se
moderadamente resistentes à P. palmivora e o fosfito de potássio, aplicado
preventivamente, apresentou o melhor controle da PBE. MenosA exploração de palmito no Brasil está se consolidando como uma atividade agrícola
devido ao plantio de espécies de palmeiras, como a pupunheira (Bactris gasipaes Kunth
var. gasipaes Henderson), que apresenta precocidade e alto rendimento de palmito. A
Podridão da base do estipe (PBE) da pupunheira causado por Phytophthora palmivora
vem se destacando como uma doença importante, podendo se tornar limitante para o
cultivo da pupunheira. Esta doença ocorre principalmente em viveiros e em plantios
com maior freqüência, até um ano de idade. Os objetivos deste trabalho foram: 1)
definir um método de inoculação adequado para P. palmivora em mudas de pupunheira;
2) avaliar a resistência de diferentes progênies de pupunheira à P. palmivora; e 3)
avaliar a eficiência de fosfitos no controle da PBE. Os experimentos foram conduzidos
no Laboratório de Patologia Florestal e casa de vegetação da Embrapa Florestas,
Colombo, PR. Utilizando-se mudas de pupunheira de oito meses de idade, 30 cm de
altura e 3-4 pares de folhas, realizaram-se os seguintes experimentos: 1º) Avaliação de
métodos de inoculação: substituição da casca por disco de meio de cultura com micélio,
imersão das extremidades das raízes em suspensão de zoósporos e injeção na base do
estipe; 2º) Efeito da concentração de zoósporos na severidade da PBE: 6x102
, 6x104
,
6x106
zoósporos/mL; 3º) Avaliação da agressividade de 12 isolados de P. palmivora da
coleção da Embrapa Florestas; 4º) Avaliação da resistência de progênies de pu... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Patologia florestal; Pupunheira. |
Thesagro: |
Bactris Gasipaes; Doença; Phytophthora Palmivora. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 03489nam a2200193 a 4500 001 1936437 005 2016-02-25 008 2012 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aFUZITANI, E. J 245 $aIntegração de medidas de manejo da podridão da base de estipe em mudas de pupunheira. 260 $a2012.$c2012 300 $a61 f. 500 $aDissertação (Mestrado em Ciências Agrárias) - Setor de Ciências Agrárias Universidade Federal do Paraná, Curitiba. Orientador: Álvaro Figueredo dos Santos; Co-orientador: Wilson da Silva Moraes. 520 $aA exploração de palmito no Brasil está se consolidando como uma atividade agrícola devido ao plantio de espécies de palmeiras, como a pupunheira (Bactris gasipaes Kunth var. gasipaes Henderson), que apresenta precocidade e alto rendimento de palmito. A Podridão da base do estipe (PBE) da pupunheira causado por Phytophthora palmivora vem se destacando como uma doença importante, podendo se tornar limitante para o cultivo da pupunheira. Esta doença ocorre principalmente em viveiros e em plantios com maior freqüência, até um ano de idade. Os objetivos deste trabalho foram: 1) definir um método de inoculação adequado para P. palmivora em mudas de pupunheira; 2) avaliar a resistência de diferentes progênies de pupunheira à P. palmivora; e 3) avaliar a eficiência de fosfitos no controle da PBE. Os experimentos foram conduzidos no Laboratório de Patologia Florestal e casa de vegetação da Embrapa Florestas, Colombo, PR. Utilizando-se mudas de pupunheira de oito meses de idade, 30 cm de altura e 3-4 pares de folhas, realizaram-se os seguintes experimentos: 1º) Avaliação de métodos de inoculação: substituição da casca por disco de meio de cultura com micélio, imersão das extremidades das raízes em suspensão de zoósporos e injeção na base do estipe; 2º) Efeito da concentração de zoósporos na severidade da PBE: 6x102 , 6x104 , 6x106 zoósporos/mL; 3º) Avaliação da agressividade de 12 isolados de P. palmivora da coleção da Embrapa Florestas; 4º) Avaliação da resistência de progênies de pupunheira à P. palmivora; e 5º) Avaliação de fosfitos no controle da PBE, aplicados de modo preventivo e curativo: potássio (40% P2O5 + 20% K2O), cálcio (30% P2O5 + 6% Ca), zinco (40% P2O5 + 10% Zn), magnésio (30% P2O5 + 4% Mg), e manganês (30% P2O5 + 9% Mn). A severidade da doença foi avaliada aos 7, 14, 21 e 28 dias após a inoculação e para isso foi desenvolvida uma escala descritiva de notas para avaliar a severidade da PBE da pupunheira. Os dados foram submetidos à análise de variância e quando significativo, pelo teste F (p?0,05) as médias dos métodos de inoculação e do efeito da concentração foram comparadas pelo teste Tukey a 5% e os isolados e progênies comparados pelo teste Scott Knott a 5%. O método de injeção na base do estipe foi o mais efetivo na inoculação de P. palmivora. A suspensão na concentração de 6x106 zoósporos/mL provocou maior severidade da doença. Os isolados de P. palmivora: - SA-5, SA-9, SA-10, SA-11, SA-14, SA-15, SA-16, SA-30 e SA-31 foram os mais agressivos. As progênies T2, T4, T7, T9 e T15 de pupunheiras testadas mostraram-se moderadamente resistentes à P. palmivora e o fosfito de potássio, aplicado preventivamente, apresentou o melhor controle da PBE. 650 $aBactris Gasipaes 650 $aDoença 650 $aPhytophthora Palmivora 653 $aPatologia florestal 653 $aPupunheira
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Embrapa Florestas (CNPF) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
03/04/1996 |
Data da última atualização: |
12/02/2015 |
Autoria: |
SILVA, F. C. da. |
Afiliação: |
EMBRAPA-CNPF (in memoriam). |
Título: |
Composição florística e estrutura fitossociólogica da floresta tropical ombrófila da encosta atlantica no Município de Morretes (Paraná). |
Ano de publicação: |
1989 |
Fonte/Imprenta: |
Boletim de Pesquisa Florestal, Curitiba, n. 18/19, p. 31-49, jun./dez. 1989. |
ISSN: |
0101-1057 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Foi realizado um levantamento fitossociológico quantitativo da Floresta Ombrófila da encosta atlântica, no município de Morretes, PR. O clima é do tipo Cfa, de acordo com a classificação climática de Koeppen. O solo é franco-argiloso, moderadamente ácido, característico de regiões úmidas. Aplicou-se o método de quadrantes em árvores com DAP igual ou superior a 4,7 cm, considerando-se os parâmetros fitossociológicos de densidade, frequência, dominância e importância. Foram identificadas 70 espécies, 55 gêneros e 31 famílias. As espécies mais importantes foram: Ficus organensis, Guapira opposita, Hieronyma alchorneoides, Cabralea canjerana e Mollinedia sp. As famílias que mais se destacaram na vegetação, em todos os estratos foram: Mirtaceae, Rubiaceae, Euphorbiaceae e Meliaceae. Nas classes de diâmetro constatadas, a maior descontinuidade ocorreu nas de maior diâmetro. A comunidade faz parte da floresta primária e sofreu intervenção humana. |
Palavras-Chave: |
Fitossociologia; Levantamento floristico. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CNPF-2009-09/4868/1/silva.pdf
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Marc: |
LEADER 01529naa a2200157 a 4500 001 1282095 005 2015-02-12 008 1989 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a0101-1057 100 1 $aSILVA, F. C. da 245 $aComposição florística e estrutura fitossociólogica da floresta tropical ombrófila da encosta atlantica no Município de Morretes (Paraná). 260 $c1989 520 $aFoi realizado um levantamento fitossociológico quantitativo da Floresta Ombrófila da encosta atlântica, no município de Morretes, PR. O clima é do tipo Cfa, de acordo com a classificação climática de Koeppen. O solo é franco-argiloso, moderadamente ácido, característico de regiões úmidas. Aplicou-se o método de quadrantes em árvores com DAP igual ou superior a 4,7 cm, considerando-se os parâmetros fitossociológicos de densidade, frequência, dominância e importância. Foram identificadas 70 espécies, 55 gêneros e 31 famílias. As espécies mais importantes foram: Ficus organensis, Guapira opposita, Hieronyma alchorneoides, Cabralea canjerana e Mollinedia sp. As famílias que mais se destacaram na vegetação, em todos os estratos foram: Mirtaceae, Rubiaceae, Euphorbiaceae e Meliaceae. Nas classes de diâmetro constatadas, a maior descontinuidade ocorreu nas de maior diâmetro. A comunidade faz parte da floresta primária e sofreu intervenção humana. 653 $aFitossociologia 653 $aLevantamento floristico 773 $tBoletim de Pesquisa Florestal, Curitiba$gn. 18/19, p. 31-49, jun./dez. 1989.
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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